O professor Fracasso
Desde pequenos somos ensinados a acertar, o tempo todo nos mostram as vantagens de ser um vencedor.
Quando menores, no velho jardim de infância- hoje fundamental I-
nos orientavam quanto ao comportamento apreciado pelo grupo. Neste momento
somos introduzidos às regras de convivência social.
Não percebemos, mas estamos sendo ensinados a nos comportarmos como a sociedade define que é o certo. Ao errarmos, somos repreendidos. Ou seja, ao fazermos algo que não segue as premissas determinadas, sofremos reforços negativos a fim de desmotivar as ações indesejadas.
Na adolescência, batemos de frente com as regras sociais e
familiares e queremos ocupar nosso espaço. Mas obviamente, fracassos não são
transformados em aprendizados e sim em exemplos do que não se deve fazer
seguindo-se a seguinte frase: “não te avisei que não daria certo” ou pior “devia ter me escutado”. Não podemos acreditar que não
somos capazes de fazer boas escolhas por conta própria, temos que aprender que
devemos analisar possibilidades antes de escolher e assim não o faremos por
ímpeto.
Na realidade precisamos entender o óbvio e que não dizemos aos
outros: ERRE E PRONTO, ISSO É APRENDER! Quanto mais cedo permitirmos que as
pessoas errem, maior será a quantidade de variáveis a serem analisadas na
bagagem de vida desta pessoa.
Não é vergonha fracassar em tentativas, caímos ao
tentar andar, mas descobrimos que podemos fazê-lo e qual a melhor maneira? Tentando. Escolhemos parceiros errados e descobrimos o que não nos agrada
tentando, torcemos para termos escolhido a faculdade certa, mas não sabemos até
cursarmos.
É óbvio que o movimento em direção à algo é melhor que a falta dele. Só sabemos o que não dá certo, nos permitindo tentar, para finalmente acertarmos ou aprendermos com as falhas, pois assim eliminamos definitivamente as escolhas menos acertadas.
É óbvio que o movimento em direção à algo é melhor que a falta dele. Só sabemos o que não dá certo, nos permitindo tentar, para finalmente acertarmos ou aprendermos com as falhas, pois assim eliminamos definitivamente as escolhas menos acertadas.
Pensemos: Por que será
que ninguém se propõe a publicar seus cases de insucesso? Tenho certeza de que seria de extremo proveito analisar as más escolhas de outros e compararmos com
as nossas, desta maneira não levaríamos as mesmas adiante, até o abismo.
Fracassos ensinam, sucessos motivam. O que você acha mais proveitoso no momento em que se encontra?
Fracassos ensinam, sucessos motivam. O que você acha mais proveitoso no momento em que se encontra?
Quer saber o que alguém de sucesso pensa
disso? Acompanhe a ideia de Romero Rodrigues, fundador e CEO do
Buscapé Company em seu artigo A Cultura do
Fracasso.
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